uploads/main/Logo_novo_2018_1.png
Acessos desde março de 2009
Contador de visitas
Locations of Site Visitors

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVAY, R. Paradigma do capitalismo agrário em questão. Campinas: Hucitec, Anpocs, Ed. da Unicamp, 1992.

AGB – ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. XIII ENG – Encontro Nacional de Geógrafos. 13., 2002, João Pessoa. Anais do XIII Encontro Nacional de Geógrafos. João Pessoa: AGB, 2002.

______. Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, n.14, 1999; n.15, 2000; n.16, 2001a; n.17, 2001b; n.18, 2002a; n.19, 2002b; n.20, 2003a; n.21, 2003b.

AKDER, A. H.; OCDE – ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT. Linking agricultural statistics to other data sources for analysing rural indicators of social well being and equity. Paris: OCDE, 2003.

ALENTEJANO, P. R. As relações campo-cidade no Brasil do século XXI. Revista Terra Livre. n.21, 2º sem. 2003. São Paulo: AGB, 2003. p.25-39.

ANJOS, R. S. A. Distribuição espacial das comunidades remanescentes de quilombolas do Brasil. Revista Humanidades. Brasília: UNB, v.9, n.47, 1999. p.87-98.

______. Territórios das comunidades remanescentes de antigos quilombos no Brasil:  primeira configuração espacial. Brasília: Mapas editora & consultoria, 2000.

______. Territórios das comunidades quilombolas do Brasil: segunda configuração espacial. Brasília: Mapas editora & consultoria, 2005.

ARCHELA, R. S. Análise da Cartografia brasileira: bibliografia de Cartografia na 
Geografia no período de 1935-1997
. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2000.

ASI – ANTI-SLAVERY INTERNATIONAL. Formas contemporâneas de escravidão. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.49-70.

______. What is modern slavery?. Londres: ASI, 2006. Disponível em: <http://www.antislavery.org/homepage/antislavery/modern.htm>. Acesso em: 10 dez. 2005. 

BARBOSA, R. P. Revista Brasileira de Geografia. v.29, n.4, out./.dez 1967. Rio de Janeiro: IBGE, 1967.

BERTIN, J.  Sémiologie graphique: les diagrammes, les réseaux, les cartes. Paris: Gauthier-Villars, 1973 [1962].

______.  La graphique et le traitement graphique de l’information. Paris: Flammarion, 1977.

______.  Semiology of graphics: diagrams, networks, maps. Princeton: Univesity of Wisconsin, 1983 [1962].

______. A neográfica e o tratamento gráfico da informação. Curitiba: UFPR, 1986 [1977].

______.  Brève présentation de la graphique: diagrammes, réseaux, cartes. [S.l.: s.n.], 2001. Disponível em: <http://www.sciences-po.fr/cartographie/semio/graphique_bertin2001/>. Acesso em 15 jan. 2005.

 

BEUS, C. E. Competing paradigms: an overview and analysis of the alternative-conventional agriculture debate. Research in rural sociology and development. n.6, [S.l.: s.n.], 1995. p.23-50.

BLACK, J. Maps and politics. Chicago: The University of Chicago Press, 1997. 

BRASIL – GOVERNO FEDERAL. Ministério do trabalho e emprego/Secretaria de Inspeção do Trabalho. Dados sobre ações contra o trabalho escravo. Brasília: MTE/SIT. Disponível em: <www.mte.gov.br>.

______. Ministério do Desenvolvimento Agrário. II Plano Nacional de Reforma Agrária: paz, produção e qualidade de vida no meio rural. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2003.

______. Ministério do meio ambiente. Zoneamento ecológico-econômico do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005a.

______. BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. INGEO – Informações Nacionais Georreferenciadas. Brasília: BNDES, 2005b.

______. Ministério da Integração Nacional. Plano estratégico de desenvolvimento do Centro-Oeste 2007-2020. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2007a.

______. Programa de aceleração do crescimento (PAC). Brasília: Governo Federal, 2007b. Disponível em: <www.brasil.gov.br>.

______. Em questão. n.509. Brasília, 2 maio 2007. 2007c. Disponível em:  <www.brasil.gov.br>.

______. Em questão. n.475. Brasília, 1 fev. 2007. 2007d. Disponível em:  <www.brasil.gov.br>.

BRUNET, R. La composition des modeles dans l’analyse spatiale. L’espace géographique. n.4. Paris: Belin, 1980. p.253-265.

______. La carte mode d’emploi. Paris: Fayard/Reclus, 1987.

______. Champs & contrechamps: raisons de géographe. Paris: Belin, 1997.

______. Le déchiffrement du monde: théorie et pratique de la géographie. Paris: Belin, 2001 [1990].

______. Le développement des territoires: formes, lois, aménagement. La Tour D’Aigues, 2004.

______.; FERRAS, R.; THÉRY, H. Les mots de la Géographie: dictionnaire critique. 3.ed. Montpellier-Paris: RECLUS-La documentation française, 1993.

BUCKLAND, J. International obstacles to rural development: how neoliberal policies constrain competitive markets and sustainable agriculture. Canadian journal of development studies. v.XXVII, n.1, jan.2006. Otawa: CASID/ACEDI, 2006. p.9-24.

SHERMAN, D.; ROGERS, A.; CASTREE, N. Introduction: questioning geography. In: CASTREE, N.; ROGERS, A.; SHERMAN, D. Questioning geography. Oxford: Blackwell, 2005.

CAMPOS, M. D. Sulear vs. nortear: representações e apropriações do espaço entre emoção, empiria e ideologia. Série documenta. ano VI, n.8. Rio de Janeiro, 1997. p.41-70.

CARLOS, A. F. A. A questão da cidade e do campo: teorias e políticas. In: VI CBG – Congresso Brasileiro de Geógrafos, 6., 2004, Goiânia. Anais do VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia: AGB, 2004.

CARVALHO, H. M. de. O campesinato no século XXI: possibilidades e condicionantes do desenvolvimento  do campesinato no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005.

CHAYANOV, A. V. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, 1974 [1925].

______. Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalista. [1924]. In: SILVA, J. G. da.; STOLCKE, V. (orgs.). A Questão Agrária. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CONSERVAÇÃO AMBIENTAL – BRASIL. Política ambiental. n.3, maio 2007. Belo Horizonte: Conservação Ambiental - Brasil, 2007.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. 20.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2003.

CORRÊA, L. B. Um fenômeno complexo. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.77-80.

CPT – COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Caderno Conflitos no Campo – Brasil. Todos os números entre 1986 e 2007. Goiânia/São Paulo: CPT-Loyola, 1986-2007.

CRAMPTON, J. W. Maps as social constructions: power, communication and visualization. Progress in human Geography. v.25, n.2, 2001. p.235-252.

______.; KRYGIER, J. An introduction to critical cartography. ACME - An International Journal for Critical Geographies. v.04, n.1. Okanagan, 2006. p.12-33.

DAVIS, J., H. e GOLDBERG, R. A. A concept of agribusiness. Harvard University: Boston, 1957.

DELANEY, D. Territory: a short introduction. Malden: Blackwell, 2005.

DESMARAIS, A. A. La Vía Campesina: globalization and the power of peasants. Black Point: Fernwood Publishing, 2007.

DOLLFUS, O. L’espace géographique. Paris: Presses Universitaires de Paris, 1970.

DUMOLARD, P. L´espace differencié: introduction a une géotaxinomie. Paris: Econômica, 1981.

ELLIS, F. Peasant economics – farm households and agrarian development. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

ESTERCI, N. A dívida que escraviza. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.101-126.

EVIA, G. La república de la soja: las alegorias de la globalizacion. 2006. Disponível em <www.agropecuaria.org/analisis/eviarepublicasoja.htm>. Acesso em: 12 fev. 2006.

FERNANDES, B. M. MST - Movimento dos trabalhadores rurais sem-terra: formação e territorialização em São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1999a.

______. Questões teórico-metodológicas da pesquisa geográfica em assentamentos de reforma agrária. Boletim Paulista de Geografia. n.75. São Paulo, 1999b. p.83-129.

______. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

______. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo: Cortez, 2001.

______. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial. In: BUAINAIN, A. M. (org.). Luta pela terra, reforma agrária e gestão de conflitos no Brasil. Campinas: Unicamp, 2005a.

______. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para a leitura geográfica dos movimentos sociais. Revista NERA. ano 8, n.6, jan./jun. 2005. Presidente Prudente: NERA, 2005b. p.14-34.

______. Entrando no território dos territórios. In: PAULILO, E. T.; FABRINI, J. E. (orgs.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p. 273-301.

______.; PONTE, K. F. da. As vilas rurais do Estado do Paraná e as novas ruralidades. Revista Terra Livre. n.19, 2º sem. 2002. São Paulo: AGB, 2002. p.113-126.

FERRAS, R. Les modèles graphiques em Géographie. Paris: Economica, 1993.

FERREIRA, D. A. de O. Mundo rural e Geografia – Geografia Agrária no Brasil: 1930-1990. São Paulo: Unesp, 2002.

FIGUEIRA, R. R. Condenados à escravidão. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.165-208.

______. Pisando fora da própria sombra: a escravidão por dívida no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

FOLHA DE SÃO PAULO. Discurso do Presidente Lula na FAO. São Paulo, 03 jun. 2008. Dinheiro.

______. Governo do AM quer trem Porto Velho-Manaus. São Paulo, 19 jun. 2008. Ciência.

FOLHA ONLINE. Empresa brasileira fará parceria para produzir bicombustível em Gana. São Paulo, 21 abril 2008. Disponível em: <www.folha.uol.com.br>.

FORTES, G. Preços da terra quebram recorde no país. Folha de São Paulo. São Paulo, 10 fev. 2008. Dinheiro.

GIRARDI, E. P.; FERNANDES, B. M. Geografia da conflitualidade do campo brasileiro. In:  FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, L. S. de; PAULILO, M. I. (orgs). História social do campesinato no Brasil – lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. tomo V. São Paulo: Expressão Popular, 2008. No prelo.

GIRARDI, G. A Cartografia e os mitos: ensaios de leitura de mapas. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrando em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1997.

______. Cartografia Geográfica: considerações críticas e propostas para ressignificação de práticas cartográficas na formação do profissional em Geografia. São Paulo, 2003. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2003.

GÓMEZ, J. R. M. Desenvolvimento em (des)construção: narrativas escalares sobre desenvolvimento territorial rural. Presidente Prudente, 2006. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, 2006.

GRAMMONT, H. C. de. El concepto de nueva ruralidad. In: PÉREZ C, E.; FARAH Q, M. A.; GRAMMONT, H. C. de. (org.). La nueva ruralidad en América Latina: avances teóricos y evidencias empíricas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

GRANELL-PÉREZ, M. Trabalhando Geografia com as cartas topográficas. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2004.

GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. In: SHIKI, S.; GRAZIANO DA SILVA, J.; ORTEGA, C. (orgs.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do cerrado brasileiro. Urberlândia/Campinas: Embrapa/UFU/Unicamp, 1997.

______. O novo rural brasileiro. Campinas: Unicamp, 1999.

GREENPEACE. Eating up the Amazon. Amsterdam: Greenpeace, 2006. Disponível em <www.greenpeace.org/forests>. Acesso em: 20 fev. 2007.

GUIMARÃES, P. W.; BELLATO, S. A. Condições de trabalho análogas às do trabalho escravo. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999, p.71-76.

GUZMÁN, E. S.; MOLINA, M. G. Sobre a evolução do conceito de campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

HARLEY, J. B. Deconstructing the map. Cartographica. v.26, n.2. Toronto: University of Toronto Press, 1989. p.1-20.

IANNI, O. A formação do proletariado rural no Brasil. In: STEDILE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: o debate na esquerda: 1960-1980. v.2. São Paulo: Expressão Popular, 2005. p.127-146.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. SIDRA – Sistema IBGE de recuperação automática. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

______. Censo demográfico 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

______. Censo agropecuário 1996. Rio de Janeiro: IBGE, 1996. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

______. Noções básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

______. Censo demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

______. Sinopse preliminar do censo demográfico 2000. v.7. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.

______. Atlas geográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2004a.

______. Mapa dos biomas brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, 2004b. Disponível em <www.ibge.gov.br>. Acesso em: 10 jun. 2007.

______. Série relatórios metodológicos: produto interno bruto dos municípios. v.29. Rio de Janeiro: IBGE, 2004c.

______. Contas nacionais: produto interno bruto dos municípios 1999-2002. n.14. Rio de Janeiro: IBGE, 2005.

______. Censo agropecuário 2006. Rio de Janeiro: IBGE, 2006a. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

______. Segurança alimentar 2004. Rio de Janeiro: IBGE, 2006b.

______. Contagem da população 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível em: <www.ibge.gov.br>.

INCRA – INSTUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Estatísticas cadastrais municipais - recadastramento 1992. v.1. Brasília: INCRA, 1992. Disponível em: <www.incra.gov.br>.

______. Atlas fundiário brasileiro. Brasília: INCRA, 1996.

______. Estatísticas cadastrais municipais – situação 03/04/1998. v.1. Brasília: INCRA, 1998. Disponível em: <www.incra.gov.br>.

INPE – INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. DETER – Detecção de desmatamento em tempo real. Disponível em: < http://www.obt.inpe.br/deter>.

______. PRODES – Programa de cálculo do desflorestamento da Amazônia. Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/prodes/index.html>.

______. Queimadas: monitoramento de focos. Disponível em: <http://sigma.cptec.inpe.br/produto/queimadas/>.

______. Atlas do Brasil. (banco de dados do SPRING em formato Dbase). São José dos Campos: INPE, 2005. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/banco.html>. Acesso em: 10 mar. 2005.

______. SPRING 4.3.3. São José dos Campos: INPE, 2007. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/>. Acesso em: 12 out. 2007.

IPEA/IBGE/Unicamp. Caracterização e tendências da rede urbana do Brasil: configuração atual e tendências da rede urbana. Brasília: IPEA, 2001, v.1.

JOLY, F. La cartographie. Paris: PUF, 1976.

______. A Cartografia. 6.ed. Campinas: Papirus, 2004 [1985].

KAUTSKY, K. A questão agrária. São Paulo: Nova Cultural, 1986 [1899].

LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 7.ed. Campinas: Papirus, 2003 [1985].

LEFEBVRE, H. Espacio y política. 62.ed. Barcelona: Península, 1976.

______.  The production of the space. Oxford: Blackwell, 1992 [1974].

LEITE, J. F. A ocupação do Pontal do Paranapanema. São Paulo: Hucitec-Fundação Unesp, 1998.

LÊNIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. São Paulo: Nova Cultural, 1985 [1899].

LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: EDUSP, 1975.

LUXEMBURGO, R. A acumulação do capital: contribuição ao estudo econômico do imperialismo. São Paulo: Nova Cultural, 1985 [1913].

MACHEACHREN, A. M. et al. Visualization. In: ABLER, R. F.; MARCUS, M. G.; OLSON, J. M. (orgs.). Geography’s inner worlds: pervasive themes in contemporary American Geography. New Brunswick, N.J.: Rutgers University Press, 1992. p.99-137.

______. Visualization in modern cartography: setting the agenda. In: MACHEACHREN, A. M.; TAYLOR, D. R. F. (orgs.). Visualization in modern cartography. Oxford: Pergamon, 1994, p.1-12.

______.; GANTER, J. H. A pattern identification approach to cartographic visualization. Cartographica. v.27, n.2. Toronto: University of Toronto Press, 1990. p.64-81.

MACMICHAEL, P. Reframing development: global peasant movements and the new agrarian question. Canadian journal of development studies. v.XXVII, n.4, dez.2006. Otawa: CASID/ACEDI, 2006. p.471-483.

MARQUES, M. I. M. O Conceito de espaço rural em questão. Revista Terra Livre. n.19, 2º sem. 2002. São Paulo: AGB, 2002. p.95-112.

MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991.

______. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. São Paulo: Moderna, 1998.

______. Os mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003.

______. Os mapas da Geografia. In: XXI Congresso Brasileiro de Cartografia. 2005, Macaé. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Cartografia. Macaé, 2005.

MARTINS, J. de S. A escravidão nos dias de hoje e as ciladas da interpretação. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.127-164.

MAZOYER, M. Defendiendo al campesinado en un contexto de globalización: crise agrícola, crise alimentar e crise geral contemporânea. Roma: FAO, 2001.

MENDRAS, H. Sociologie rurale. Paris: Les cours du droit, 1956.

______. Sociétés paysannes. Paris: A. Colins, 1976.

MONBEIG, P. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec-Polis, 1984 [1949].

MONMONIER, M. S. How to lie with maps. 2.ed. Chicago: The University of Chicago Press, 1991.

MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. 19.ed. São Paulo: Annablume, 2003.

MORISSET, J. Unfair Trade? Empirical evidence in the world commodity markets over the past 25 years. International finance corporation and the World Bank. 1997. Disponível em: <http://www.worldbank.org>. Acesso em: 17 set. 2001.

NEIVA, I. E. G. Os escravos no Brasil. In: CPT – COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Conflitos no campo: Brasil 1994. Goiânia: CPT, 1994. p.22-30.

NERA – NÚCLEO DE ESTUDOS, PESQUISAS E PROJETOS DE REFORMA AGRÁRIA. DATALUTA – Banco de dados da luta pela terra. Presidente Prudente: NERA/Unesp. Disponível em: <www.fct.unesp.br/nera>.

NEVES, D. P. Agricultura familiar: quantos ancoradouros. Rio de Janeiro, 2005, inédito.

NFU – NATIONAL FARMERS UNION (Canada). NFU supports S.O.D. NFU newsletter. set. 2002.

O GLOBO ONLINE. Ambientalistas pedem ferrovia em vez de rodovia na Amazônia. Rio de Janeiro, 20 mar. 2008. Disponível em: <www.oglobo.globo.com>.

OIT – ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Erradicação do trabalho forçado. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.oitbrasil.org.br/prgatv/in_focus/trab_esc.php>. Acesso em: 10 dez. 2005.

OLIVEIRA, A. U. de. Contribuição para o Estudo da Geografia Agraria: Crítica ao "Estado Isolado" de Von Thünen. São Paulo, 1978. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1978.

______. A fronteira amazônica mato-grossense: grilagem, corrupção e violência. São Paulo, 1997. Tese (Livre-docência). – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 1997.

______. Agricultura camponesa no Brasil. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2001.

______.  Barbárie e modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil. Revista Terra Livre. São Paulo: AGB, n.21, p.113-156, 2º sem. 2003.

______. Geografia Agrária: perspectivas no início do século XXI. In: OLIVEIRA, A. U.; MARQUES, M. I. M. (org.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa Amarela/Paz e Terra, 2004. p.29-70.

______. Modo capitalista de produção, agricultura e reforma agrária. São Paulo: FFLCH/Labur Edições, 2007.

______. A Medida Provisória 422 do governo Lula e a legalização da grilagem das terras públicas na Amazônia. Conlutas, 28 out. 2008. Disponível em: <www.conlutas.org.br>.

PALERM, A. Los estúdios campesinos: orígenes y transformaciones. In: Antropología e Marxismo. México: Nueva Imagem, 1980.

PALSKY, G. Des chiffres et des cartes: la cartographie quantitative au XIXe siècle. Paris: Comité des Travaux Historiques et Scientifiques, 1996.

PERKINS, C. Cartography – cultures of mapping: power in practice. In: Progress in human Geography. v.28, n.3, 2004. p.381-391.

PINTO JR., J. M.; FARIAS, V. A. Função social da propriedade: dimensões ambiental e trabalhista. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2005.

PNUD; IPEA; FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Brasília: PNUD/IPEA/Fundação João Pinheiro, 2000. Disponível em: < http://www.pnud.org.br/home/>.

PRADO JR., C. História econômica do Brasil. 42.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 [1945].

RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993 [1980].

RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.

ROCHA, H. F. Análise e mapeamento dos tipos de assentamentos no Brasil. Presidente Prudente, 2008. Relatório (Iniciação Científica em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, 2008.

ROLLA, A.; RICARDO, F. (orgs.). Mineração em terras indígenas na Amazônia brasileira. São Paulo: Instituto Socioambienal, 2005.

______. (orgs.). Mineração em unidades de conservação na Amazônia brasileira. São Paulo: Instituto Socioambienal, 2006.

SANTOS, D. A reinvenção do espaço: diálogos em torno da construção do significado de uma categoria. São Paulo: Ed. da Unesp, 2002.

SANTOS, M. et al. O papel ativo da Geografia: um manifesto. In: XI ENG - Encontro Nacional de Geógrafos, 11., 2000, Florianópolis. Anais do XI Encontro Nacional de Geógrafos. Florianópolis, 2000.

______. Por uma Geografia nova: da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. São Paulo: Edusp, 2002 [1978].

______. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002 [1996].

______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10.ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

______.; RIBEIRO, M. C. T. O conceito de região concentrada. Universidade Federal do Rio de Janeiro, IPPUR e Departamento de Geografia, 1979, mimeografado.

______.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 10.ed. São Paulo: Record, 2008.

SHANIN, T. A definição de camponês: conceituações e desconceituações – o velho e o novo em uma discussão marxista. [1980]. Revista NERA. ano 8, n.7, jul./dez. 2005. Presidente Prudente: NERA, 2005. p.1-21.

SIMIONE DA SILVA, S. Resistência camponesa e desenvolvimento agrário na Amazônia acreana. Presidente Prudente, 2005. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, 2005.

SIQUEIRA, D.; OSÓRIO, R. O conceito de rural. In: GIARRACCA, N. (org.). Una nueva ruralidad em America Latina? Buenos Aires: CLACSO, 2001. p.67-79.

SLOCUM, T. A. Thematic cartography and visualization. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.

SOROKIN, P; ZIMMERMAN, C.; GALPIN, C. Diferenças fundamentais entre o mundo rural e o urbano. In: MARTINS, J. de S. (Org.). Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1986. p.198-224.

SOUZA, M. J. L. de. O território: sobre o espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (org). Geografia: conceitos e temas. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. p.77-116.

SPOSITO, E. S. Sobre o conceito de território: um exercício metodológico para a leitura da formação territorial do Sudoeste do Paraná. In: RIBAS, A. D.; SPOSITO, E. S.; SAQUET, M. A. (orgs.) Território e desenvolvimento: diferentes abordagens. Francisco Beltrão: Unioeste, 2004. p.15-36.

SWAIN, T. N. Fronteiras do Paraná: da colonização à migração. In.: AUBERTIN, C. Fronteiras. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1988.

TEIXEIRA, G. As vulnerabilidades externas da economia brasileira, o agronegócio e o latifúndio improdutivo. Brasília: [s. n.], 2004.

THÉRY, H. Modelização gráfica para análise regional: um método. Revista GEOUSP. n.15. São Paulo, 2004. p.179-188.

______.; MELLO, N. A. de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2005.

TOLEDO, V. M. The ecological rationality of peasants production. In.: ALTIERI, M. A.; HECHT, S. (ed.). Agroecology of small-farm development. USA: CRC Press, 1990.

VARGAS, R. Desmatar é remédio para a crise da comida, diz Maggi. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 abril 2008. Ciência.

VEIGA, J. E. da. Cidades Imaginarias: o Brasil e menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados, 2002.

VI CBG – CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS, 6., 2004, Goiânia. Anais do VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia: AGB, 2004.

VI ENCONTRO NACIONAL DA ANPEGE, 6., 2005, Fortaleza. Anais do VI Encontro Nacional da ANPEGE. Fortaleza: ANPEGE, 2005.

VIA CAMPESINA. Proposal for family farm based, sustainable agriculture. Joanesburgo: Via Campesina, 2002. Disponível em: <www.viacampesina.org>. Acesso em: 20 fev. 2007.

VIGNA, Edélcio. A bancada ruralista: um grupo de interesse. Argumentos. n.8. Brasília: INESC, 2001.

VILELA, M. Uma questão de igualdade: Antônio Vieira e a questão negra na Bahia do século XVII. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.

VILELA, R. B. V.; CUNHA, R. M. A. A experiência do Grupo Especial de Fiscalização Móvel no combate ao trabalho escravo. In: VV.AA. (org.). Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo: CPT/Loyola, 1999. p.35-42.

WANDERLEY, M. N. B. A ruralidade no Brasil moderno: por um pacto social pelo desenvolvimento rural. In: GIARRACCA, N. (org.). Una nueva ruralidad em America Latina? Buenos Aires, 2001. p.31-44.

WANIEZ, P. Les donneés et le territoir au Brésil. In: Sociedade, Meio-Ambiente e Território no Brasil. Paris: IRD, 2002. CD-ROM.

______. Philcarto. Bordeaux, 2008. Disponível em: <http://philcarto.free.fr/>.

WELCH, C. Brazilian peasant movement responses to new transnational corporate control strategies in agriculture. Revista NERA. Presidente Prudente: NERA, ano 8, n.6, jan./jun. 2005. p.35-45.

______.; FERNANDES, B. M. Agricultura e mercado: campesinato e agronegócio da laranja nos EUA e Brasil. In: PAULILO, E. T. e FABRINI, J. E. (orgs.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, 2008. p.161-190.